Jesus nada provou. Apenas se revelou como o óbvio para os que crêem com ou sem informação histórica. Veracidade da informação esta, discutível ou não.
O paradoxo de Deus é ser real, sem existir.
O paradoxo de Cristo é ser o reconciliador da história da existência antes dela irromper.
O paradoxo de Jesus é deixar-se existir, tornando-se insuficiente na existência como o ‘Deus que existe’ mesmo a despeito do seu reconhecimento histórico.
O que faz Deus ser real a percepção humana independe do reconhecimento histórico e da veracidade da informação.
Quem vê Deus, não o viu; tornou-se como ele. Deus pode ser mais real num bom ateu do que num mau crente.
Difícil de entender? E quem disse que era para ser fácil?
Quem disse que deveríamos ver para crer, entender para saber?
Eu creio em Deus.
‘Eu sei Deus’.
Queremos ver e entender para departamentalizar.
Muitos ‘perseguidores’ de Deus se sentarão a ‘Grande Mesa’ porque sempre creram e ocuparão os lugares de muitos evangélicos, por exemplo, que pensaram que creram.
O paradoxo de Deus é ser real, sem existir.
O paradoxo de Cristo é ser o reconciliador da história da existência antes dela irromper.
O paradoxo de Jesus é deixar-se existir, tornando-se insuficiente na existência como o ‘Deus que existe’ mesmo a despeito do seu reconhecimento histórico.
O que faz Deus ser real a percepção humana independe do reconhecimento histórico e da veracidade da informação.
Quem vê Deus, não o viu; tornou-se como ele. Deus pode ser mais real num bom ateu do que num mau crente.
Difícil de entender? E quem disse que era para ser fácil?
Quem disse que deveríamos ver para crer, entender para saber?
Eu creio em Deus.
‘Eu sei Deus’.
Queremos ver e entender para departamentalizar.
Muitos ‘perseguidores’ de Deus se sentarão a ‘Grande Mesa’ porque sempre creram e ocuparão os lugares de muitos evangélicos, por exemplo, que pensaram que creram.
Se os cristãos desistissem de 'provar Deus', o encontraria em pessoas diferentes, culturas diferentes, lugares diferentes.
Se os cristãos desistissem de 'provar Deus', muitas pessoas o encontraria em Jesus Cristo.
A demografia dos filhos de Deus seria reconhecida numa espécie de Pangéia da existência, sem fronteira, sem tantos confrontadores entre si, sem tanta rivalidade e sem tantos grupinhos ordinários feitos em séries.
Quem crê em Deus, crê independente de saber que crê. Se eu fico sabendo, bem aventurado sou, logo, digo: eu creio!
Se os cristãos desistissem de 'provar Deus', muitas pessoas o encontraria em Jesus Cristo.
A demografia dos filhos de Deus seria reconhecida numa espécie de Pangéia da existência, sem fronteira, sem tantos confrontadores entre si, sem tanta rivalidade e sem tantos grupinhos ordinários feitos em séries.
Quem crê em Deus, crê independente de saber que crê. Se eu fico sabendo, bem aventurado sou, logo, digo: eu creio!
Sou ateu da ponta boreal da minha cabeça até o início da unha mais proeminente do dedo do pé. E acredito que "Deus pode ser mais real num bom ateu do que num mau crente" faz todo sentido =D
ResponderExcluirE eu concordo contigo, Pedro. Apesar de eu, no momento presente, ser bem crente quando a existência de um Deus, a maior manifestação que eu já vi de um foi na vida de um ateu. Se algum deus de fato existe (o que eu creio, mas nao vejo como incontestável), não é nos esteriótipos cristaos que é possível vê-lo, disso tenho certeza.
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