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"A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei."


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domingo, 17 de outubro de 2010

A essência és Tu


"Estou voltando a essência da adoração, e a essência és Tu, a essência és Tu, JESUS" ♫

Me recordei desta música, e comecei a pensar na questão de muitas pessoas á ouvirem, cantarem, mas de fato, não reconhecerem qual é a verdadeira essência que realmente merece toda adoração.
Em um mundo onde o Cristianismo está totalmente deturpado, e os conceitos de Igreja, Comunhão e Relacionamento foram distocidos, só me resta voltar - e falar sobre -  a verdadeira essência.
Para isso, nada melhor que começar usando a carta direcionada à igreja de Colossos, a qual já em seu 1º capitulo, nos revela/relembra quais são as bases fundamentais de nossa fé:

"Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados." (1:13-14) = Graça!

"porque aprouve a Deus que, Nele, residisse toda a plenitude, e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio Dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus." (1:19-20) = Reconciliação!

"o mistério que estivera oculto dos séculos e das gerações; agora, todavia, se manifestou aos seus santos; aos quais Deus quis dar a conhecer qual seja a riqueza da glória deste mistério entre os gentios, isto é, Cristo em vós, a esperança da glória." (1:26-27) = Cristo esta em nós!

A graça e a reconciliação nos é dada através da morte de Cristo, somos assim, imerecidamente (graça) reconciliados com Deus, e á parte isso, nos é revelado um segredo: Cristo está em nós.
Cristo, Cristo, Cristo... esse é o fundamento! Apenas Cristo, Cristo e Cristo.

"porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo."
(1 Coríntios 3:11)

Mas, em 2 Timóteo 4:2-4 já haviamos sido avisados de que "haveria um tempo em que não suportariam a sã doutrina; ao contrário, sentindo coceira nos ouvidos, juntariam mestres para si mesmos, segundo as suas próprias cobiças."
A primeira vista, relacionamos esse versiculo aos seguidores dos mestres atuais que pregam a teologia da prosperidade, com toda certeza é válido para eles, mas não apenas. Todos que não suportam a sã doutrina, a qual é Cristo, e juntam para si mestres (xamãs gospel etc) segundo as suas próprias cobiças (isso não se restringe ao dinheiro), estão "se recusando a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas."
A verdade é Cristo ("Eu sou o caminho, a verdade e a vida"), e quem prefere ouvir as fábulas (esse "evangeliquês universal" etc), estão desviados do Fundamento, e se recusando a dar ouvidos à Verdade - e Essência.


Jaas

3 comentários:

  1. Concordo Jaas...

    Essa postagem foi ótima, e é dessa forma que eu vejo.

    No entanto é contraditória ao texto postado na data de 21/11 que questiona as cartas de Paulo como não inspiradas... que questionam o fato de a termos como Vindas de Deus para nós Cristãos...

    Estou sem entender o que está acontecendo aqui...

    Antes todos falavam a mesma língua.... a linguagem do Espírito Santo.

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  2. Mas peraí... Ninguém aqui deixou de estar com o Espírito Santo ou deixou de crer nas Escrituras.

    Só que homens, mesmo Paulo, Pedro e João, erram. Por isso, vemos apenas o que Jesus disse como incostestável, afinal, as cartas são a INTERPRETAÇÃO DE HOMENS, [b]INSPIRADA[/b] por Deus, sobre os evangelhos.

    Um poeta é inspirado por sua musa ao escrever uma poesia. Nem sempre, o que ele pensa sobre ela, é o que ela mesma pensa. Talvez aquele poema, apesar de inspirado por ela, não represente o que de fato ela é. Sacou?

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  3. A Postagem do dia 21/11 não questiona a inspiração das cartas de Paulo. Questiona o fato de fazerem de Paulo um "mini Jesus" e não o enxergar como apenas um seguidor do mesmo.
    Eu sou uma seguidora de Jesus, e Paulo também foi. Ele foi inspirado, e escreveu essas coisas lindas sobre a graça, sobre relacionamento e sobre Cristo estar em mim (vide a postagem acima).

    Um exemplo básico do que nós (tomo a liberdade de falar pela Julia tb) entendemos de Escrituras sagradas:
    1º A escritura não é sagrada e não transforma vidas. Jesus que é narrado nas escrituras - principalmente nos 4 evangelhos - é que é sagrado e pode transformar o que quiser.
    2º Meu perfil do orkut fala sobre mim. Você pode entrar lá e saber quem eu sou, o que penso, saber da minha vida etc. Mas aquilo não sou eu, aquilo é só o meu perfil do orkut, eu sou bem mais que aquilo.
    Digamos que a Bíblia é o perfil do orkut de Jesus, você pode ler e saber quem Ele é, o que Ele pensa, saber da vida Dele etc. Mas aquilo não é Ele, aquilo é um livro que fala Dele, Ele é bem mais que aquilo.

    Citando o que Paulo (em inspiração e não psicografia) disse:
    "Não vos conformeis com esse século, mas transformai-vos pela RENOVAÇÃO da vossa MENTE"
    A renovação da mente é fruto divino, sinto o Espírito Santo SIM renovando nossa mente, e consequentemente, o que escrevemos nesse blog.

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