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"A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei."


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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Cristo é relativo

Há tempos uma de minhas frases preferidas vem sendo: "Conheça a verdade e a verdade vos libertará". Quando não havia recebido a graça de crer, dizia que a verdade era relativa. Depois de receber a graça de crer, passei a dizer que Cristo era a verdade. Hoje, recebendo a graça de ser dependente da graça, meus dois conceitos se unificaram, a verdade volta a ser relativa, a verdade continua sendo Cristo e parafraseando temos: Cristo é relativo.
Em um post antigo havia dito que o Jesus dos ignorantes era um babaca (e pra mim de fato é), mas esse "Jesus babaca" para eles é a verdade que liberta. Não crer em algum Deus é a verdade que liberta os ateus. Crer em Deus, Jesus Cristo, Nossa Senhora Aparecida e Virgem Maria é o que liberta os católicos. Crer apenas em uma energia que rege o universo é o que liberta outros e por aí vai... Nesse mundo de diversidades o que te liberta pode me prender (e vice versa), a verdade acaba sendo relativa.
No livro sagrado dos judeus-cristãos esta escrito: "Pregue o Evangelho", em outras palavras: "Pregue a Verdade". Pregar o evangelho é pregar o amor, proclamar a verdade é proclamar o amor. O amor traz paz e a paz traz liberdade. O amor, a paz e a liberdade são a verdade - Cristo - em essência. Isso torna a verdade relativa em superfície e igual em essência!
Citando o homem Jesus: "São pelos frutos que se conhece a árvore". Não importa qual seja sua verdade superficial - a árvore - é a verdade em essência - os frutos - que a caracterizam!

PS: Minha vez de pedir perdão pela confusão de ideias. rs
Jaas

2 comentários:

  1. Oi, Jasmine. Vi o link no Facebook e me chamou a atenção o título. Queria comentar, mas senti no texto uma falta de clareza nas idéias que pode ter prejudicado o meu entendimento. Acho que seria interessante você tentar definir o que entende por "graça", por "Cristo" e por "relativismo". Aí, daria pra puxar uma boa conversa (rsrs)... Abração!

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  2. Talvez, essa perspectiva de uma verdade poli lateral venha do nosso próprio conflito existencial.
    Diversas vezes mudamos nossos conceitos em relação a quase tudo.
    um dia eu fui crente bibliólatra, hj não sou mais e acho um absurdo o q fui um dia, mas se meu "eu" do passado viesse hj aqui, ele estranharia o q me tornei.
    Se isso acontece consigo, o q podemos dizer em relação aos outros?
    Eu só não me familiarizei com o termo "Cristo relativo" do texto, apesar de entender a q se refere.
    Eu sempre digo q tudo é questionável em relação a nossa fé, menos o amor.
    Já viu alguém doutrinando o amor?
    Qual seria a novidade em "amar ao próximo como a ti mesmo"? E em fazer o bem a todo aquele que lhe faz o mal?
    São instruções simples e ao mesmo tempo absurdas, mas não há o que "teorizar" aí.
    Cristo é isso, um alguém absurdamente simples que não tem o que ocultar a ninguém.

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