Há tempos uma de minhas frases preferidas vem sendo: "Conheça a verdade e a verdade vos libertará". Quando não havia recebido a graça de crer, dizia que a verdade era relativa. Depois de receber a graça de crer, passei a dizer que Cristo era a verdade. Hoje, recebendo a graça de ser dependente da graça, meus dois conceitos se unificaram, a verdade volta a ser relativa, a verdade continua sendo Cristo e parafraseando temos: Cristo é relativo.
Em um post antigo havia dito que o Jesus dos ignorantes era um babaca (e pra mim de fato é), mas esse "Jesus babaca" para eles é a verdade que liberta. Não crer em algum Deus é a verdade que liberta os ateus. Crer em Deus, Jesus Cristo, Nossa Senhora Aparecida e Virgem Maria é o que liberta os católicos. Crer apenas em uma energia que rege o universo é o que liberta outros e por aí vai... Nesse mundo de diversidades o que te liberta pode me prender (e vice versa), a verdade acaba sendo relativa.
No livro sagrado dos judeus-cristãos esta escrito: "Pregue o Evangelho", em outras palavras: "Pregue a Verdade". Pregar o evangelho é pregar o amor, proclamar a verdade é proclamar o amor. O amor traz paz e a paz traz liberdade. O amor, a paz e a liberdade são a verdade - Cristo - em essência. Isso torna a verdade relativa em superfície e igual em essência!
Citando o homem Jesus: "São pelos frutos que se conhece a árvore". Não importa qual seja sua verdade superficial - a árvore - é a verdade em essência - os frutos - que a caracterizam!
PS: Minha vez de pedir perdão pela confusão de ideias. rs
Jaas
Oi, Jasmine. Vi o link no Facebook e me chamou a atenção o título. Queria comentar, mas senti no texto uma falta de clareza nas idéias que pode ter prejudicado o meu entendimento. Acho que seria interessante você tentar definir o que entende por "graça", por "Cristo" e por "relativismo". Aí, daria pra puxar uma boa conversa (rsrs)... Abração!
ResponderExcluirTalvez, essa perspectiva de uma verdade poli lateral venha do nosso próprio conflito existencial.
ResponderExcluirDiversas vezes mudamos nossos conceitos em relação a quase tudo.
um dia eu fui crente bibliólatra, hj não sou mais e acho um absurdo o q fui um dia, mas se meu "eu" do passado viesse hj aqui, ele estranharia o q me tornei.
Se isso acontece consigo, o q podemos dizer em relação aos outros?
Eu só não me familiarizei com o termo "Cristo relativo" do texto, apesar de entender a q se refere.
Eu sempre digo q tudo é questionável em relação a nossa fé, menos o amor.
Já viu alguém doutrinando o amor?
Qual seria a novidade em "amar ao próximo como a ti mesmo"? E em fazer o bem a todo aquele que lhe faz o mal?
São instruções simples e ao mesmo tempo absurdas, mas não há o que "teorizar" aí.
Cristo é isso, um alguém absurdamente simples que não tem o que ocultar a ninguém.