Mural de AVISOS

"A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei."


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domingo, 27 de março de 2011

Livres

  Acredito ser muito fácil a confusão entre liberdade e libertinagem e, desde já quero deixar claro que falo aqui sobre LIBERDADE, pois sei que este assunto é de difícil compreensão para algumas mentes.

  Sereis livres se a verdade conhecer ( parafraseando Jesus), este versículo é muito conhecido e usado em ministrações de libertação( nada contra), mas quero analisar aqui outra interpretação, primeiro, " Qual a verdade?", segundo, "Que liberdade?". Creio como verdade aquela que foi manifesta, o AMOR, não simples sentimento, mas sim a pessoa do AMOR, o VERBO, a sua expressão exata e, é este amor que então nos faz ser livres. A liberdade que provém deste amor não traz em si o peso da culpa, mas sim o Arrependimento (mudança de rumo), ou seja, quando conhecemos e buscamos vive lo, nos arrependemos, saindo do caminho da opressão, do medo, da mentira, da amargura, sendo livre de tudo aquilo que destrói  a maior essência de Deus, a vida, vida esta que Ele soprou em nós.
  Ao afirmar que a vida é a maior essência do Pai, faço por que creio que todo amor provém da vida dEle, esse amor foi manifesto gerando vida em nós e, deve evoluir gerando a VIDA dEle em nós. Seguindo este raciocínio (que espero estar claro) devemos viver em plena liberdade sabendo que a vida flui em nós da parte de Cristo, não tendo espaço para o medo, pois um dia foi escrito que o "verdadeiro amor lança fora todo medo". Compreendendo isto devemos sair da tumba da religião, do preconceito, do ódio, vivendo realmente o significado da palavra igreja ( eclesia= chamados para fora), não temendo mais o pecado, mas sim não fazer dele parte de nossa vida, pois o pecado nada mais é do que errar o alvo e, se o alvo é viver em amor que é a verdade que nos faz livre, então não há porque ter medo dele, mas sim vivenciar a liberdade que um dia nos foi concedida através da manifestação de Cristo (em essência AMOR)  nesta Terra.

Abraços, Naor.



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Um comentário:

  1. Ótimo texto Naor!
    Sobre sua apresentação no blog, também odeio teologia, ela faz com que a vida seja presa numa caixa.

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